Redação com SMCS
Com isso, subiu para 131 o número de famílias atendidas. Todas receberam colchões, cobertores, roupas e cestas básicas entregues pela FAS nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) ou nas próprias casas.
As áreas mais afetadas, principalmente por destelhamentos, foram as regionais Cajuru, Portão e Boa Vista, mas nesta sexta-feira famílias das regionais CIC, Santa Felicidade e Tatuquara também precisaram de atendimento.
Moradores de rua
Em função da chuva que continua, a FAS registrou ainda aumento no atendimento a pessoas em situação de rua, principalmente daqueles que buscaram abrigo espontaneamente.
Das 7h de quinta-feira às 6h desta sexta, 429 pessoas procuraram as unidades da FAS, número maior que o registrado na sexta-feira da semana passada, quando a temperatura caiu a 6ºC, a menor do ano na cidade. Naquela madrugada, 364 pessoas em situação de rua buscaram acolhimento.
Abordagem social
Em 23 horas, a FAS recebeu 135 solicitações de atendimento à população de rua por meio da Central 156, sendo que em 39 casos as equipes saíram para o atendimento, mas não havia ninguém no local informado.
Foram feitas 190 abordagens sociais e, destas, 85 pessoas foram encaminhadas para casas de passagem para acolhimento à noite e 47 foram levadas para Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua (Centros Pop), que funcionam durante o dia.
Duas pessoas estavam com problemas de saúde e foram levadas a unidades de pronto atendimento (UPA). Outras 55 recusaram atendimento. Seis animais de estimação também foram acolhidos com seus donos em unidades que têm canis. Uma pessoa decidiu voltar para a família, depois de contato feito pela equipe da FAS.
Com a chuva forte que voltou a cair no início da noite de quinta, a Casa de Passagem Plínio Tourinho, no Jardim Botânico, ficou alagada e 82 usuários precisaram ser transferidos para outras cinco unidades da rede. Por medida de segurança, em função da continuidade da chuva. a unidade permanecerá fechada.
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