Com Assessoria
Pesquisa revela também:
- O desemprego ainda é o principal motivo de endividamento, mas apresentou queda.
- As dívidas de cartão de crédito seguem como o principal motivo de endividamento, seguido por lojas e contas básicas.
- As mulheres são as que mais sofrem impactos emocionais por conta do endividamento e são menos otimistas sobre se vão conseguir quitar as próprias dívidas.
- Metade dos endividados têm alguma pessoa em casa ou na família que têm ou tiveram alguma dívida no último ano.
O Estudo do Endividamento 2021, que é realizado anualmente, considerou os impactos da pandemia na vida financeira do consumidor. Entre os dados computados pela Opinion Box, responsável pelo levantamento em parceria com a Serasa, se destacam os efeitos emocionais causados pela inadimplência.
Estar endividado é motivo de vergonha para 88% das pessoas, com impacto na vida social (85%) e na concentração no trabalho (76%). O sono de 85% dos entrevistados está sendo afetado por causa das dívidas e seis em cada 10 pessoas ouvidas dizem ter sentido reflexo dos débitos no relacionamento com familiares e amigos. As dívidas impactam 62% do relacionamento entre parceiros.
“Infelizmente, o endividamento ainda é uma vergonha para os brasileiros, mas na maioria das vezes os débitos se acumulam por fatores externos à vontade do inadimplente” diz Diogo Meister, Gerente do Serasa Limpa Nome. “Mas não pode ser motivo de vergonha uma dificuldade que no momento atinge mais de 62 milhões de cidadãos de um país com 14 milhões de desempregados”, complementa Meister.
O desemprego ainda é o principal motivo de endividamento (30%) no Brasil, mas apresentou queda em relação ao ano anterior. Já sobre os tipos de dívidas que os brasileiros já tiveram e não conseguiram pagar, o cartão de crédito segue sendo a principal (53%), seguido por lojas (34%) e contas básicas (32%).
De acordo com Matheus Moura, Gerente Executivo da Serasa, “o estudo mostra como o endividamento está atrelado às necessidades básicas do consumidor”. Os entrevistados afirmaram que 69% das suas compras no cartão de crédito, que é a principal causa de inadimplência, são de alimentos e supermercados (69%), seguido por compra de produtos – roupas, eletrodomésticos e outros (42%) e remédios e tratamentos médicos (41%).
Priorização das dívidas
Ao comparar 2021 com o ano anterior, percebe-se um aumento para 70% no número de pessoas que tiveram de fazer escolhas na hora de decidir qual dívida pagar primeiro – em 2020, esse número era de 62%. O percentual de reincidentes em endividamento se manteve praticamente estável de um ano para outro: 51% em 2020 e 54% em 2021.
“O propósito da Serasa em ajudar o Brasil a ser um país sem dívidas se faz mais necessário em um momento de retomada, como o que estamos vivendo agora”, observa Moura. “Sabemos que para muitos consumidores o primeiro passo para recomeçar é estar com o nome limpo”.
O Estudo Endividamento 2021 ouviu 6.646 pessoas em todas as regiões do país entre 4 e 14 de novembro de 2021. A margem de erro é de 1,2 ponto percentual e o intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa completa está disponível na área de imprensa da Serasa.
*mencionado espontaneamente pelos respondentes
Feirão ajuda a sair da inadimplência
Até o dia 6 de dezembro, a Serasa realiza o maior Feirão Serasa Limpa Nome de todos os tempos, que conta com a participação de mais de 100 empresas de diversos setores, além da possibilidade de renegociação das dívidas com até 99% de desconto e opções de parcelamento sem juros. As negociações do Feirão Limpa Nome são realizadas pelos canais digitais da Serasa (aplicativo, site e WhatsApp), pelo telefone 0800 ou em mais de 7 mil agências de Correios espalhadas pelo país.
O Feirão Serasa Limpa Nome acontece nos seguintes canais:
- Aplicativo Serasa, disponível no Google Play e na App Store
- No site
- Pelo WhatsApp 11 99575-2096
- Pelo 0800 591 1222
- Nas mais de 7 mil agências dos Correios (necessário levar documento original com foto e pagar taxa de R$3,60)
- Foto- Marcello Casal Júnior
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